SUJEITOS COMPOSTOS E RESISTENTES! – 1,2,3,4… Entrevista com Sujeitos Compostos

Ativa há 19 anos, a banda Sujeitos Compostos lançou, em formato físico e virtual, o álbum “Antes Que Tudo Acabe”, pouco antes da pandemia. A Rock Press resenhou o disco e conversou com o músico Paulo Schwinn (voz, guitarra e baixo), sobre a história e projetos da banda. Leia na coluna 1, 2, 3, 4…

FOTO: Martha Areal

ENTREVISTA: Michael Meneses!
RESENHA DO ÁLBUM: Robert Moura
FOTOS:

Alexandre Martin + Martha Areal + Nem Queiroz +@Leoalemane

Cria da zona norte carioca, e atualmente formada por Paulo Schwinn (voz, guitarra e baixo), Crisper (guitarra, baixo e voz) e Bruno Farias (bateria), a banda Sujeitos Compostos vem promovendo o álbum “Antes Que Tudo Acabe” com shows presenciais que já voltaram a ocorrer e também através de ações no mundo virtual interagindo com diversos canais de mídia. Não ficamos de fora e batemos um papo com o músico Paulo Schwinn sobre a história e os planos futuros da banda na Coluna 1, 2, 3, 4…

Entrevista com Paulo Schwinn
Por: Michael Meneses

FOTO: Nem Queiroz

1 – Rock Press/Michael Meneses – Conte para a gente quem são os ¨Sujeitos” e um pouco da história da banda.
Sujeitos Compostos/Paulo Schwinn – A banda Sujeitos Compostos foi formada em junho de 2003, poucos meses após o final da banda Animais No Poder (1998 – 2003). A Animais teve em sua formação eu, Paulo Schwinn (voz e baixo), Valter Vieira (guitarra) e Bruno Farias (bateria). Em 2002, o Luiz Antônio assumiu o baixo e eu passei a tocar violão e, posteriormente, guitarra, pois adquiri uma Eagle (risos). Em 2003, queríamos finalmente gravar, mas não foi possível, e o projeto Animais No Poder acabou. Logo em seguida, eu, Luiz e Bruno nos reunimos, já com o nome Sujeitos Compostos e o repertório inicial tinha três canções remanescentes do repertório dos Animais: “Aproveite Os Dias”, “Delicadas Torturas”, “Rita” (que virou “40 Graus à Sombra”). O nome inicialmente seria apenas “Sujeitos”, mas como queríamos um nome composto, pensamos assim: “somos uma banda composta por três sujeitos, então que tal “Sujeitos Compostos’”, e assim ficou. Nos primeiros ensaios, rapidamente, compusemos outras canções: finalizamos “Eu Não Sei” (a música já existia na época dos Animais e terminei a letra), “Viver Em Paz”, “Às Vezes A Vida Sorri Para Mim” e “Seja Positivo”, chegando a sete canções autorais e incluímos os covers: “Coração” (Ira!), “Molly’s Lips” (dos Vaselines, mas, se não me engano, a conhecemos com o Nirvana), “Polly” e “Territorial Pissings” (Nirvana), “Someday” (Strokes) e “The One I Love” (R.E.M.) e fechamos o repertório da fase inicial (2003/2004). Em novembro de 2003, gravamos no Estúdio Pardal (do Maurício em Marechal Hermes/RJ), cinco das sete autorais que tínhamos e finalizamos três delas (“Aproveite Os Dias”, “Eu Não Sei” e “Às Vezes A Vida Sorri Para Mim”). Gravamos nesse estúdio por indicação do Luiz Antônio que havia gravado lá com a banda anterior dele, a New Wave Hookers (1996-2001). E assim, o EP “Às Vezes A Vida Sorri Para Mim” foi lançado apenas em formato físico por volta de julho de 2004 e enviado para rádios, revistas e TVs da época. Infelizmente, fizemos apenas 3 shows de lançamento (um deles no extinto Garage, na Rua Ceará), e essa primeira fase da banda acabou em setembro daquele ano. Só voltamos a nos reunir para valer depois de algumas tentativas ao longo dos anos com outros integrantes, sendo eu, o único integrante da formação original. No começo de 2011, a formação foi Luiz Antônio (baixo e vocais), Alex Schwinn (meu irmão, na bateria), e eu (guitarra e vocais). Ensaiamos entre 2011 e 2012 no estúdio do saudoso baterista Américo Mortaguá (Nemeziz, Mustang e Dorsal Atlântica) em Anchieta/RJ, e lançamos o segundo EP (“Viver Em Paz”), no final de 2012, nas plataformas digitais, com as canções “Viver Em Paz”, “Delicadas Torturas” e “Seja Positivo”, além de uma cover para “Under My Thumb”, dos Stones. Porém, quando esse EP saiu, essa formação já havia se separado. No início de 2013, houve alguns ensaios com a formação original (Luiz, Bruno e eu) e passamos a ter um segundo guitarrista, o Crisper (Cristiano Pereira). Mas não focamos e no segundo semestre de 2013 a banda estava parada. No início de 2014, aí sim, conseguimos firmamos a formação, em quarteto, fizemos muitos shows no Rio de Janeiro e cidades vizinhas (Nova Iguaçu, São Gonçalo e Itaguaí) entre 2014 e 2016. Tocamos muito no subúrbio carioca, em espaços como Planet Music (Cascadura), Rock Bar (Bento Ribeiro), Lona Cultural de Santa Cruz (no centro da cidade), no Rock Experience (então Rio Rock Blues), e na zona sul no Saloon 79, Durangos e Sebo Baratos da Ribeiro (ambos em Botafogo). Entre os shows em outras cidades, destaque para o show no Teatro Municipal de Itaguaí, dentre outros espaços da época. No final de 2015, lançamos a nossa primeira canção autoral em três anos, “Animais No Poder”, numa versão bem diferente da que tocávamos com a banda anterior. Esse lançamento inaugurou uma nova fase da banda, em que nos preocupamos mais em apurar nosso som, e melhorar ainda mais nossas gravações. Trabalhamos com um co-produtor, o Luiz Felipe, do LF Estúdio, em Realengo, e isso ajudou muito. Depois de “Animais no Poder”, lançamos mais três singles em 2016, todos em co-produção com o Luiz Felipe: “Luka” (cover da Suzanne Vega, em inglês e em espanhol), “40 Graus à Sombra” e “Seguir Em Frente”. Lançamos um material ao vivo no final de 2017, chamado “Live Session: 19-11-2017”(OUÇA), também gravado no LF Estúdio, com algumas de nossas canções em versões ao vivo, acrescidas de covers de artistas que nos influenciaram como David Bowie, Nirvana e Paralamas do Sucesso. Em 2018, fizemos nosso primeiro videoclipe, o da canção “40 Graus à Sombra”, com boa repercussão. Ainda em 2018, tocamos pela primeira vez fora do estado do Rio de Janeiro com dois shows no mesmo dia, um em Taboão da Serra/SP e outro na capital São Paulo. Paralelamente a isso, preparamos nosso primeiro álbum, “Antes Que Tudo Acabe” que foi concluído em setembro de 2019. O trabalho reuniu canções já lançadas em outras singles, mas remixadas e com novos detalhes, especialmente de guitarra. “Animais no Poder”, “40 Graus à Sombra” (OUÇA!), “Seguir Em Frente”, “Luka” (Suzanne Vega) e “Milk” (Garbage), e outras canções inéditas: “Ladrões”, “O Golpe”, “Dia dos Mortos”, “Medo” e “Temos Que Lutar”. Durante a pandemia, lançamos o lyric vídeo da canção “Medo”, em parceria com a produtora de vídeos Tramelas, Histórias e Afins; disponibilizamos o áudio de nossa apresentação no saudoso Cine Jóia de Copacabana/RJ, em 13/7/2019, no Bandcamp; e no finalzinho de 2021, foi a vez de “Animais no Poder” e “Eu Não Sei”, da apresentação no Cine Jóia (CONFIRA). Foi a maneira de soltar material de arquivo, um ‘Bootleg Oficial’ digamos assim, para mostrar como é os Sujeitos Compostos ao vivo e para ter material inédito naquele período de entressafra. 

FOTO: Alexandre Martins
FOTO: Nem Queiroz

2 – Rock Press –  A banda estava lançando o álbum “Antes Que Tudo Acabe”, quando a pandemia começou. Como a pandemia impactou os projetos da banda?
Paulo Schwinn – Quando a pandemia começou, em 2020, estávamos em pleno processo de divulgação do álbum e com a parada dos eventos, tivemos que nos reinventar divulgando a banda através de nossas páginas no Facebook, Instagram, YouTube e plataformas digitais. Tínhamos feito poucas apresentações para promover o disco, uma na Smoke Lounge, na Tijuca (com as bandas Real Sociedade e a Toldo Velho), na Praça de Rocha Miranda no evento Garage Vive, uma no Biroska Klássica, (Bras de Pina) e no Gato Negro Pub (São João de Meriti/RJ). Então, veio a pandemia e parou tudo. Desde o início da pandemia, participamos da primeira edição do festival online Pedrada At Home, que rolou em abril de 2020, e fizemos algumas entrevistas ao canal do Rock Oculto no YouTube (ASSISTA), ao Instagram da Rádio Underground 013, (Santos/SP), ao YouTube da Rádio Rota 220 (ASSISTA) e ao canal da banda Hawaii Carioca (ACESSE). Participamos do especial Dia Mundial do Rock, no canal do Mercado da Arte TV. O lançamento de nosso lyric vídeo “Medo” (OUÇA AQUI) foi noticiado no programa Eba News. Concedemos entrevistas ao site Não É Pop, ao podcast Não É Rádio, aos canais Crash TV e Music Box Brasil, Tour Rock Brasil-RJ (ACESSE AQUI) e ao Luminária Sessions, do produtor e compositor Luís Guto D. Foi muito bom participar, desses eventos virtuais que ajudaram muito na divulgação do nosso trabalho. Nossas músicas tocaram em várias rádios online, que tiveram papel fundamental para que mais pessoas Brasil afora conhecessem nosso som. Vou citar algumas: Rádio Rota 220 (Programa Rota Independente), Rádio Graviola (programas Mundo Independente, Clube do Vinil, Lado 2 e Método Buda do Controle Mental), Rock FM (Programa Garagen’ Roll), Mutante Radio (programa Desgovernados), Rock De Latino America (programa que vai ao ar em várias rádios latino-americanas), Rádio Frida Rock (programa Conexão RS), Skate Metal Old (programa Skate Metal Old), Radio BR 378 (programa Reverbera Music), Rádio Baixada Santista, Rádio Expedição.com Música (programa Boa Noite Terráqueos), Let The Music Radio Brasil, Logos FM 87,9 de Manaus/AM, (programa Made In Brazil), Rádio Difusora de Pirassununga (programa Rock Total), Resende Rock e a Radio Web Música Tá Na Pista, enfim, desculpe se esquecemos alguém. Nosso muitíssimo obrigado galera!

3 – Rock Press – Por que vocês fizeram versões para músicas de Suzanne Vega (“Luka”), e Garbage (“Milk”)?
Paulo Schwinn – Bem, a ideia de gravar essas covers foi minha. Tocava “Luka” da Suzanne Vega em casa, e tive a ideia de trazer o arranjo para o meu tom e tocar como se fosse uma música dos Ramones, (ou do Bad Religion ou do Descendents, escolham! Risos). Achei que poderia dar certo tocá-la com a banda. Sugeri em um ensaio e a versão ficou super legal e gravamos. Lançamos primeiramente como single em 2016 em inglês e em espanhol, ambas com o mesmo acompanhamento, mudando apenas o vocal. Na versão do álbum “Antes Que Tudo Acabe” e que foi para as plataformas digitais eu regravei o vocal e mixamos um pouco mais alto a voz e parte das guitarras e por isso que ficou um pouco diferente da versão do single. Já “Milk”, do Garbage, foi ideia minha também, mas não chegamos a tocar com a banda toda. Ela foi gravada apenas por mim e pelo co-produtor do álbum, o Luiz Felipe, que toca o baixo na faixa. Essa versão havia saído inicialmente como faixa-extra do single de “Seguir Em Frente”, originalmente, e coloquei mais uns detalhes de guitarra e remixamos. Suzanne Vega, Garbage… são apenas algumas de nossas influências. Gostamos e ouvimos muita coisa do universo Rock and Roll e alguma coisa fora do rock também. Então essa diversidade de influências vai aparecendo de alguma forma no som que fazemos.

Sujeitos Compostos, acústico no Festival Pedrada At Home. FOTO @Leoalemane

4 – Rock Press – Além de músico você escreve para alguns veículos e tem programa em web rádio. Fale desse outros projetos.
Paulo Schwinn – Esses projetos começaram até antes da volta dos Sujeitos Compostos, lá em 2011. No finalzinho de 2008, comecei a colaborar com o site Zona Punk, de São Paulo, do meu amigo Wladymir Cruz. Resenhava discos e cobri shows do Living Colour, Buzzcocks, Ozzy Osbourne, Jesus and Mary Chain, Phil Collins e Pretenders. A partir de 2012, colaborei por dois anos para o Portal Rock Press, quando a saudosa Claudia Reitberger ainda era a editora e resenhava discos e shows também como The Cure, Alabama Shakes, Lacuna Coil. Daí fui para o Universo Do Rock e fiquei um tempo lá, cobri os shows da Alanis Morissette, Ringo Starr, The Adicts e Garbage. Em 2016, voltei para o Zona Punk onde fiquei até o começo da pandemia. E, em 2020, entrei para o rádio, e participei da Rádio Underground (RJ), meses depois a Yvy Kim e o Daniel Filósofo (que havia conhecido na Underground) me chamaram para fazer parte de uma nova rádio que eles estavam criando, a Rota 220, onde estou até hoje produzindo e apresentando o Programa Desvio à Esquerda (no ar todas as quintas-feiras às 20hs. OUÇA AQUI), Nesse programa, toco de tudo um pouco, mas o foco no Rock and Roll. Também comecei a escrever para o blog da Radio Rota 220 e a tendência é que mais resenhas de discos saiam daqui para frente. 

FOTO: Nem Queiroz

5 – Rock Press – Pode nos dizer o que vem pela frente e deixar uma mensagem final aos leitores da Rock Press?
Paulo Schwinn – Pretendemos produzir novas músicas e videoclipes, assim como, fazer shows especiais, como ocorreu no Cine Joia. Esse é o plano principal. Os planos futuros, ainda incluem o lançamento de um videoclipe para a canção “Dia Dos Mortos”, com imagens captadas nos cemitérios de Santa Cruz e no Caju. Aproveitando, também vamos lançar um single dessa música exclusivo para as Web Rádios e imprensa em geral. Há também a possibilidade do lançamento do lyric vídeo da canção “O Golpe”, que, apesar de não ter ficado 100 % como nós queríamos, poderá ser lançado junto com um single também promocional com uma versão ao vivo exclusiva da música, gravada em 2017. Com o retorno das atividades presenciais, fizemos duas apresentações. A primeira foi no Festival Pedrada Rocks, que rolou no Coordenadas Bar em Botafogo/RJ, onde apresentamos um set totalmente acústico. Em seguida, tocamos no Festival Suburbagem, na Lona Cultural João Bosco, em Vista Alegre, na zona norte do Rio de Janeiro, em edição de comemoração pelos 23 anos do evento, na ocasião fechamos com uma versão de “Que País é Este?”, da Legião Urbana e lá pelo final da canção puxamos o coro de “Ei Bolsonaro, vai tomar no…” e a galera continuou com “Fora Bolsonaro”, mantendo o clima de protesto contra esse governo horroroso! Também agradeço ao Portal Rock Press pela oportunidade de falar sobre os Sujeitos Compostos. Gratidão eterna! E mandamos um grande abraço aos leitores e esperamos dias melhores para nosso país, pois a situação está muito difícil. Valeu mesmo Rock Press! – Entrevista – Michael Meneses!

Sujeitos Compostos – Antes Que Tudo Acabe
TEXTO: Robert Moura

O álbum “Antes Que Tudo Acabe”, da banda carioca Sujeitos Compostos, tem o cheiro das antigas fitas cassete demo, e o nome da banda escrito à mão no CD-R reforça o sentimento “do it yourself”. Aliás, uma pegada punk é bem presente juntamente com referências do rock inglês e das bandas oitentistas brasileiras. Apesar de carioca, eles se aproximam mais das bandas brasilienses desse período do que de suas conterrâneas. As letras não fogem da temática política com letras diretas como “Animais no Poder”, “Temos Que Lutar” e “Ladrões” (cuja sonoridade e melodia vocal nos levam um pouco para o universo do velho maluco beleza Raulzito). “Seguir em Frente”, “O Golpe”, “40 Graus À Sombra” e “Dia dos Mortos” já tratam de desilusões sentimentais e questões existenciais, até porque nem só de protestos sociais vive (ou vivia) o rock. Mas, no geral, prevalecem temas do cotidiano como em “Medo” que fala do receio frente à violência das nossas grandes cidades.

Embora, a banda mantenha um discurso bem direto na linha do punk rock, o som dos Sujeitos Compostos, cheio de guitarras sujas, soa mais leve do que se poderia esperar em alguns momentos (e isso não é nenhum problema) com espaço para um violão aqui, um teclado ali, backing vocals sutis que incluem “tchu tchurus” e “aaahs”, palminhas, e até uma gaitinha de quebra. Além das faixas autorais, duas inesperadas versões da música pop internacional surgem nas últimas faixas do disco (que tem ainda uma música bônus escondida). Uma delas é “Luka”, de Suzanne Vega, que aparece com a letra original em inglês, e é reapresentada vertida para o espanhol. A outra é a música “Milk”, do Garbage. A gravação desse álbum contou com a seguinte formação (foto da capa): Bruno Farias (bateria), Paulo Schwinn (voz, vocais, guitarras, teclados e gaita), Luiz Antônio Soares (baixo) e Crisper (guitarras, violão e voz). – Robert Moura.

Sujeitos Compostos – Antes Que Tudo Acabe
FORMATOS: Físico e virtual.
OUÇA EM: 
https://spoti.fi/3Pa9iGr

Sujeitos Compostos – CONTATOS:
BANDCAMP: https://sujeitoscompostos.bandcamp.com/
SOUNDCLOUD: https://soundcloud.com/sujeitoscompostos
FACEBOOK: https://www.facebook.com/SujeitosCompostos
INSTAGRAM: https://www.instagram.com/sujeitoscompostosoficial/
YOUTUBE: https://bit.ly/3BUGUF4
SPOTIFY: https://spoti.fi/3vQliFY
DEEZER: https://bit.ly/3P7GqP2

ROBERT MOURA – É natural de Belo Horizonte. Doutorando em Música (UFRJ), mestre em Artes (UEMG) e bacharel em Música (UEMG). Fundador e professor da Alaúde Escola de Música. Tocou guitarra em bandas de rock na capital mineira. Atualmente, seu trabalho está focado no violão clássico e composição. Em 2021, lançou o EP digital “Ensaio Para A Morte” com a trilha sonora que compôs para a peça homônima.

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