Roger Waters apresentou didaticamente seu discurso político, telões hipnotizantes e um set list controverso e intimista em um show com pouco mais de duas horas e meia no Rio de Janeiro! A Rock Press esteve presente no Estádio do Engenhão e conferiu!
ROGER WATERS IN RIO
This is Not a Drill – Tour 2023
Estádio do Nilton Santos (Engenhão) – Rio de Janeiro
Sábado, 28 de novembro de 2023
TEXTO: Leozito Rocha, Rick Olivieri e Michael Meneses!
FOTOS: Marcos Hermes e Rick Olivieri (via celular).
No último dia 28 de outubro, um sábado nublado e quente na cidade do Rio de Janeiro, Roger Waters subiu ao palco no Estádio Nilton Santos (conhecido também como Engenhão) para fazer seu show de despedida da turnê “This is Not a Drill”. Dias antes havia estreado no Brasil, em Brasília. Com um set list equilibrado e dividido em dois atos, o músico apresentou seus quatro telões gigantes e imponentes com diversos discursos escritos para toda plateia ler. Telões enormes que cobriam, inclusive, o palco e os músicos. Ao lado, canhões de luz, feixes que cobriam toda extensão da pista formando assim uma espécie de redoma colorida e muito impacto nas imagens. Muito!
Roger entrou no palco vestido como um médico, conduzindo um paciente terminal numa cadeira de rodas. Ali, já se mostravam pistas do tom do concerto. Iniciou o show com “Comfortably Numb”, em versão mais econômica (dizem que ele limpou as partes que Gilmour – seu desafeto – brilhava), “The Happiest Days of Our Lives”, seguida por “Another Brick in The Wall”parte 2 e 3, explodindo sons e visuais e levando o público a saudar de forma entusiasmada o show. Ali apareceu no telão o aviso certeiro que dizia: “Se você é um daqueles fãs de Pink Floyd que não suportam a política do Roger, vaza pro bar!” Em bom português. Aliás, todos os textos que apareciam escritos estavam em português, inglês e espanhol. Todos explicados e descritos com detalhes e muita informação. Roger faz questão de, em cada canção, explicar um pouco a trajetória dele, do Pink Floyd e da história política da humanidade. Discursos antiguerra e pró-humanidade foram boa parte do show exibidos nos telões. O músico seguiu com “The Powers That Be” e “The Bravery of Being Out of Range”, músicas de sua carreira solo. Antes de “The Bar”, o inglês alonga-se em explicações acerca do significado da letra e ideia. Roger imagina um bar onde as pessoas pudessem dialogar, debater e encontrar soluções para a paz mundial. Sem deixar de apontar nominalmente vilões nessa história. Representantes de EUA, França, Ucrânia, Israel etc. são citados e vilanizados por boa parte das mazelas atuais. As imagens são devastadoras e impactantes mesmo. Não há alívio. Você sente a barra!
O público aguardava alguns clássicos do Pink Floyd e eles vieram com “Have a Cigar”, “Wish You Were Here” e “Shine On You Crazy Diamond (Parts VI-IX)”. Essas duas últimas numa bonita homenagem de Roger para seu antigo parceiro de banda, Syd Barrett. O rosto de Syd e Roger tomaram os telões. Algo belo e emocionante. Jonathan Wilson e Dave Kilminster (guitarras), dois dos músicos de Roger, aparecem e brilham nesse momento. O solo foi incrível! Durante “Sheep”, enquanto Roger Waters berrava como uma ovelha, e neste momento uma ovelha gigante surge do lado direito do palco e sobrevoa a plateia. Milhares de celulares surgem sedentos pelo registros do momento. Ali findava a primeira parte do show.
Aquela pausa necessária para a rapaziada refrescar-se e esticar a coluna. Mesmo de noite a temperatura carioca castigava um pouco os presentes. O clima de abafamento gerou alguns atendimentos no posto médico do estádio, mas nada sério. Esse intervalo durou cerca de 20 minutos para o ato final do show. O set list está abaixo para vocês conferirem, mas eu destaco canções como “Run Like Hell” e “In the Flesh”, em momentos de pura sintonia de Roger com sua banda, passando por clássicos Floydianos como “Money”, “Us & Them” e “Brain Damage”. Falando na banda… Além dos guitarristas supra citados compunham ainda as vocalistas Shanay Johnson e Amanda Belair, Seamus Blake (sax), Jon Carin (teclados e arranjos) Robert Walter (teclados e vocais), Gus Seyffert (baixo e vocais) e Joey Waronker (bateria). Todos muito afiados e em sintonia com o professor Roger.
Ainda teve tempo para mais um animal sobrevoar o público. Hora e vez do icônico porco. O animal circundou todo estádio exibindo-se para quem quisesse registrar o momento. Ao fim do espetáculo Roger chamou seu cast e fechou com a reprise de “The Bar” e abriu o que imaginamos ser alguma garrafa da nossa tradicional cachaça. Todos os músicos brindaram, beberam e saudaram o público. O show foi fechado com um tom para lá de intimista e de forma amiúde. Canção que foi sumindo aos poucos com o palco já coberto pelos telões e a plateia dispersando de maneira tímida.
Colhi alguns depoimentos acerca do set list. Muitos lamentaram as ausências de canções como “Time”, “One Of These Days”, “Pigs” ou “Breathe”. Acredito honestamente que a escolha fora proposital e muito mais intimista por parte de Roger. É a forma que ele escolheu de despedir-se dos fãs e crítica. De qualquer modo, quem for ao show terá exatamente a medida de um programa com força, impacto, expressões sonoras e visuais, além de excelente música. No fim das contas é o que interessa, não? Pois é… – Leozito Rocha.
“Roger Waters:
Um Músico no Front de Batalha
Contra o Fascismo”
TEXTO: Rick Olivieri
A turnê “This is Not a Drill” (Isto Não é um Treinamento) é anunciada como a despedida de Waters dos grandes palcos – segundo ele – e vem com uma forte resposta a todos que vêm dizendo que não se pode misturar música e política (o que é um absurdo, ainda mais se tratando de Rock).
A arrebatadora “Comfortably Numb”, vem com uma roupagem diferente desta vez. A versão do “The Wall”, que alterna tonalidades menores (tristes) e maiores (mais alegres) e termina com um longo solo – absolutamente brilhante – do guitarrista David Gilmour em tom maior, agora, é toda sombria e não tem sequer um momento mais “solar” (desculpe, trocadilho inevitável). Mas termina com vocalizações e gritos lancinantes/fantasmagóricos, como o de outro clássico de sua antiga banda, “The Great Gig in the Sky”.
Nota: Devo dizer que, embora tenha aguardado, por décadas, para ouvir esta ao vivo, fiquei tão satisfeito com o resultado que uma lágrima correu, ao pensar em tudo o que está acontecendo no mundo e ao ver tanta gente “anestesiada” e buscando se refugiar numa zona de conforto que é o negacionismo do verdadeiro horror dos conflitos entre os povos.
Claro, todos os outros elementos esperados pelos fãs estavam presentes: o belo jogo de luzes projetadas e imagens sincronizadas com os temas, a ovelha e o porco gigantes, voando sobre a plateia etc.
O setlist do espetáculo é composto, basicamente, de músicas, cenas e legendas que retratam a loucura das guerras, dos homens e da vida. Ganância por dinheiro (Money), controle, poder e território (“Run Like Hell”), ideologias que demonizam o outro, para dividir o mundo entre “nós e eles” (“Us and Them”), a referência ao conformismo obediente de pessoas que seguem, fanaticamente, líderes que não pensariam duas vezes em matá-los (“Sheep”).
Mesmo quando remete ao entorpecimento lisérgico da mente no âmbito mais pessoal, que era incentivado por autores como Timothy Leary, nos psicodélicos anos 60, no momento de rememorar do ex-companheiro de Pink Floyd, Syd Barrett, é dito no texto mostrado na tela o quanto é fácil o ser humano se perder e que quando perdemos alguém próximo, somos lembrados de que não estamos em um treinamento…
Entre imagens de conflito no Oriente Médio, de aviões e armas de destruição em massa, de escombros e pessoas que não vivem mais, mensagens de resistência (“Resita ao Capitalismo”, “Resista ao Fascismo”, “Resista à Guerra”) e enfrentamento ao colonialismo imperialista, ao racismo, às invasões supremacistas e ao recrudescimento do extremismo de direita no mundo (“Todos Nós Precisamos de Direitos”, “Pare o Genocídio!”).
A título de esclarecimento: a crítica que o baixista – em coro com multidões no mundo todo – tem feito ao Estado de Israel nada tem a ver com antissemitismo (que aliás, é uma marca do Nazismo desde sempre) mas, sim, com o Sionismo (ideologia racista e que não enxerga os palestinos como gente, quanto mais como um povo). Judeus e árabes (palestinos, inclusive), são considerados como semitas – grupo étnico que se vê como descendente de Sem, filho de Noé. Portanto, só os estúpidos apoiadores da covardia em andamento em Gaza, caem nessa conversa de que a extrema direita que se diz cristã tem apreço legítimo pelos judeus e que Roger seria contra os judeus, sendo que seu pai lutou na 2ª Grande Guerra, contra as tropas de Hitler…
No Brasil, alguns grupos políticos quiseram impedir Waters de se apresentar, por conta da indumentária de um de seus personagens em The Wall. Felizmente, tal sandice não foi levada adiante e os fãs puderam conferir uma das produções mais esmeradas e impactantes dos últimos tempos.
Enfim, um show catártico, de altíssimo nível musical e visualmente grandioso mas que faz quem se sente horrorizado com o que homens têm feito, de maneira insana (porém, muitas vezes, consciente), a sim mesmos e aos outros, sentir que não estamos sozinhos na resistência e na luta.
Bom, imagino que quem abomina política ligada à música, apesar de curtir o som de Pink Floyd e Roger Waters, não leu mais que um parágrafo do que foi escrito aqui. Para esses, recomendo procurar um bar. Se for beber sozinho, pense na vida. Se for acompanhado, ouça o que o outro tem a dizer (lógico, se o interlocutor for alguém razoável), mesmo que você não concorde… – Rick Olivieri
Um tanto ameno, ainda assim “BRAVO!”
TEXTO: Michael Meneses!
“Bravo” assim Roger Waters cumprimenta o público do Rio de Janeiro logo no início do show. E sim, o espetáculo apresentado também foi “Bravo”, afinal, um show do Roger Waters sempre é bravo momento de contemplação de som e imagens que mexem com os sentidos de todos. Porém, comparando às demais passagens do Roger Waters pelo Rio de Janeiro, esse, foi o show mais ameno.
O som…
Desde sua primeira passagem pelo Brasil, em março de 2002, com a tour “In The Flesh (com uma apresentação na Praça da Apoteose), até a sua então última passagem pela cidade maravilhosa em outubro de 2018, às vésperas da eleição presidencial, com um show que me fez chorar no Maracanã, estive em todas as apresentações. Este último, foi o show que reuniu um set, digamos, mais amarrado, mesmo que livre, o que deixou muito fã desapontado. Sobretudo aqueles que não entenderam o tom intimista dessa tour e esperavam apenas clássicos do Pink Floyd e assim como quem já entrou no estádio torcendo o nariz para “The Dark Side on The Moon” (v. “Redux”).
Os Efeitos Visuais…
Qualquer coisa que esteja ligado ao Pink Floyd promove a certeza de que a parte visual será impactante. Foi assim nas turnês anteriores e continuou nessa também. Embora com bem menos impacto, não deixou a desejar. O espetáculo de luz e, imagens, está lá. Talvez, mais poético e totalmente intimista, mas com aquela sensação de “está faltando algo!”. Lembro que sentir falta das “flores se amando” em “Empty Spaces” e dos aviões bombardeando as logomarcas do McDonalds, da Shell e outras multinacionais em “Goodbye Blue Sky”, esses momentos estão eternizados em minhas memórias da tour The Wall Live em 2012. A obra “Animais” (1977), também ficou um tanto esquecida, a começar pelo cenário que esteve presente em tour passadas e pouco explorado nesta, da antiga usina termoelétrica de Londres, que deu origem a foto da capa do álbum. Porém, se das outras vezes tínhamos apenas o porco sobrevoando o público, dessa vez tivemos a ovelha e o porco, que ficou lindo com o design do The Wall.
A Política…
A obra do Pink Floyd sempre foi política e fez críticas às guerras, aos ditadores, racismo, injustiças, defendeu a questão ambiental e outras pautas. Em turnês anteriores à 2018, o músico levantou questões políticas do mundo. Escrevi sobre o show de 2012 e o texto foi publicado no Programa de Rock, Portal Revoluta e posteriormente aqui na Rock Press (Leia aqui ). Na ocasião, durante o intervalo entre o primeiro e segundo ato, foram projetadas dezenas de fotos de revolucionários e vítimas que ao longo da história sofreram com o terrorismo, ditaduras e injustiças. Entre eles, identifiquei os brasileiros Jean Charles de Menezes e o líder seringueiro Chico Mendes, e com eles, estavam Gandhi, Zapata, Salvador Allende e tantos outros. E tem mais, Roger Waters dedicou aquele show a Jean Charles: “Gostaria de dedicar este concerto à Jean Charles, sua família e sua luta por verdade e justiça; e a todas as famílias das vítimas do terrorismo de estado em todo mundo. ‘The Wall’ não é sobre mim, mas sobre Jean e todos nós”. Disse durante o show. Na época e até hoje, não vi NINGUÉM reclamar da homenagem ao Jean e ao Chico Mendes, porém com o ganho de força do “Coiso”, as máscaras caíram e aqueles fãs do Pink Floyd e de rock que não entenderam a questão contracultura da música, da arte e do rock acreditam que o Roger Waters não pode ter seus posicionamentos, pois estes metem o dedo na ferida desses fãs. Aos que entenderam a obra do Pink Floyd, é mais do que justo que Roger Waters siga com seus posicionamentos.
Em 2018, no show do Rio o músico levou a família de Marielle Franco ao palco para cobrar justiça pela assassinato da vereadora, por outro lado, foi proibido de visitar Lula, que na época estava preso. Dessa vez o encontro aconteceu em Brasília, com Lula livre e eleito presidente. Roger citou Lula no show do Rio. A tour atual segue política, embora eu esperasse mais dedos nas feridas do mimions. É sempre bom lembrar daquele grito que ecoou no Maracanã e demais estádios do Brasil em 2018: “ELE NÃO!”
Recomendamos…
A turnê “This is Not a Drill”, segue com shows em Porto Alegre/RS, Curitiba/PR, Belo Horizonte/MG e encerrando, duas apresentações em São Paulo. E não é porque esse show não foi tão bom como outros que não vale. Dessa vez o espetáculo está mais intimista, e é nesse clima intimista que encontramos a poesia, a arte e a música. Logo: #Recomendamos – Michael Meneses!
Set List – Roger Waters in Rio:
1- Comfortably Numb
2- The Happiest Days of Our Lives
3- Another Brick in the Wall, Part 2
4- Another Brick in the Wall, Part 3
5- The Powers That Be
6- The Bravery of Being Out of Range
7- The Bar
8- Have a Cigar
9- Wish You Were Here
10- Shine On You Crazy Diamond (Parts VI-IX)
11- Sheep
INTERMÉDIO
12- In the Flesh
13- Run Like Hell
14- Déjà Vu
15- Déjà Vu (Reprise)
16- Is This the Life We Really Want?
17- Money
18- Us and Them
19- Any Colour You Like
20- Brain Damage
21- Eclipse
22- Two Suns in the Sunset
23- The Bar (Reprise)
PROXIMOS SHOWS NO BRASIL DA TOUR “THIS IS NOT A DRILL”.
01/11 – Porto Alegre – Estádio Beira Rio
04/11 – Curitiba – Arena da Baixada
08/11 – Belo Horizonte – Mineirão
11/11 – São Paulo – Allianz Parque
12/11 – São Paulo – Allianz Parque
PORTO ALEGRE/RS
DATA: 01 de novembro, Abertura dos portões: 17h. Horário do show: 21h
LOCAL: Estádio Beira Rio – Av. Padre Cacique, 891 – Porto Alegre/RS
INGRESSOS:
Online: Site da Eventim – a partir de 25/05, meio-dia.
Bilheteria oficial Porto Alegre: (Sem taxa de conveniência) – 25/05 das 13h às 17h – dias 26 e 27/05, das 10h às 17h – Estádio Beira Rio – Loja 15, ao lado da Administração, em frente a Av. Padre Cacique – Porto Alegre/RS
Arena do Grêmio – (Sem taxa de conveniência e a partir de 30/05) – Av. Padre Leopoldo Brentano, 110 Portão 2. Funcionamento: Terça a sábado das 10h às 17h. Não tem funcionamento em feriados, emenda de feriados, dias de jogos ou em dias de eventos de outras empresas.
Na data do show o atendimento de bilheteria é no local do evento
CLASSIFICAÇÃO: Acima de 16 anos desacompanhado. De 5 a 15 anos é obrigatória a presença de um responsável legal.
CURITIBA/PR
DATA: 04 de novembro Abertura dos portões: 17h. Horário do show: 21h
LOCAL: Arena da Baixada / Estádio Joaquim Américo Guimarães – Rua Buenos Aires, 1260
INGRESSOS:
Online: Site da Eventim – a partir de 25/05, meio-dia.
Bilheteria oficial Curitiba – (Sem taxa de conveniência): 25/05 – a partir das 13h. Estádio Major Antônio Couto Pereira – Bilheteria 2 – Rua Amâncio Moro S/N. Funcionamento: Terça à Sábado das 10h às 17h – exceto em feriados e em dias de evento na Arena.
Na data do show o atendimento de bilheteria será no local do evento.
CLASSIFICAÇÃO: Acima de 16 anos desacompanhado. De 5 a 15 anos é obrigatória a presença de um responsável legal.
BELO HORIZONTE/MG
DATA: 08 de novembro, Abertura dos portões: 17h, Horário do show: 21h
LOCAL: Mineirão / Estádio Governador Magalhães Pinto – Av. Antônio Abrahão Caram, 1001
INGRESSOS:
Online: Site da Eventim – vendas a partir de 24/05, meio-dia.
Bilheteria oficial Belo Horizonte – (Sem taxa de conveniência) – Dia 24/05 – das 13h às 17h Estádio Governador Magalhães Pinto, Mineirão – Bilheteria Norte – Av. Antônio Abrahão Caram, 1001
Loja Eventim BH (A partir de 25/05) – (Sem taxa de conveniência) – Shopping 5ª Avenida – R. Alagoas, 1314, Funcionamento: Segunda à sexta-feira das 10h às 19h e Sábado das 10h às 16h.
Na data do show o atendimento de bilheteria é no local do evento.
CLASSIFICAÇÃO: Acima de 16 anos desacompanhado. De 5 a 15 anos é obrigatória a presença de um responsável legal.
SÃO PAULO
DATA: 11 e 12 de novembro Abertura dos portões: 16h. Horário do show: 20h.
LOCAL: Allianz Parque – Rua Palestra Itália, 200
INGRESSOS:
Online: Site da Eventim – vendas a partir de 24/05, meio-dia.
Bilheteria oficial São Paulo – (Sem taxa de conveniência) – Dia 24/05, das 13h às 17h – Allianz Parque – Bilheteria B – Av. Francisco Matarazzo 1705
Allianz Parque: (Sem taxa de conveniência) – A partir de 25/05 – Bilheteria A – Rua Palestra Itália, 200. Funcionamento: Terça a sábado das 10h às 17h. Não há funcionamento em feriados, emendas de feriados, dias de jogos ou em dias de eventos de outras empresas.
CLASSIFICAÇÃO: Acima de 16 anos desacompanhado. De 5 a 15 anos é obrigatória a presença de um responsável legal.
Leozito Rocha – É radialista, pesquisador musical, escritor e amante de cinema. Colaborador de sites musicais, curador de rádio, editor e apresentador do “O Som do Leozito” na Internova Rádio (OUÇA), e observador incurável. Seu facebook é: https://www.facebook.com/leo.rocha.798/
Rick Olivieri – Músico e Artista Gráfico, nas horas vagas.
MICHAEL MENESES – É o editor da Rock Press deste 2017, criador do Selo Cultural Parayba Records, fotojornalista desde 1993, foi fanzineiro nos anos 1980/90, fotojornalista, jornalista e cineasta de formação, pós-graduado em artes visuais. Fotografa e escreve para diversos jornais, revistas, sites e rádios ao longo desses últimos 30 anos, também realiza ensaios fotográficos de diversos temas, em especial música, jornalísticos, esporte, sensual, natureza... Pesquisa, e trabalha com vendas de discos de vinil, CDs, DVDs, livros e outras mídias físicas. Michael Meneses é carioca do subúrbio, filho de pai paraibano de João Pessoa e de mãe sergipana de Itabaiana. Vegetariano desde 1996. Torce pelo Campo Grande A.C. no Rio de Janeiro, Itabaiana/SE no Brasil e Flamengo no Universo. Atualmente, dirige o filme, “VER+ – Uma Luz chamada Marcus Vini, documentário sobre a vida e obra do fotojornalista Marcus Vini.
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