Numa boa onda de filmes que mais sugerem e provocam do que dão respostas prontas, ricos em interpretações possíveis, cheios de analogias como os sucessos Bacurau e Parasita, O Poço vai ainda além no quesito “final aberto”. E pasmem, sua aceitação perante o grande público tem sido imensa. Com apenas nove dias de lançamento na Netflix, o longa tem se mantido no topo da lista de mais assistidos, batendo apostas mais fáceis como Toy Boy ou Elite. Outra forma de medir o sucesso da obra é verificando o enorme número de textos que discutem o filme em sites especializados e blogs pessoais, além da postagem maciça de youtubers que prometem desvendar os segredos e símbolos da película. Tudo isso sem o suporte do cinema tradicional (se é que ele ainda faz diferença). Rock Press assistiu e desvendou o tão discutido final...
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